23 de junho de 2011

Embriagada, enojada, mais uma garrafa
Descreditada de todos,entojada do mundo que me acomete.
Gozando da própria morte e dançando em túmulos desfeitos pelo tempo,
Sujando a história.
Sangrando em cima daquilo que chamam
Amor.


Mentiras bem contadas e bem
Presenteadas.
Mentiras bem penteadas, e perfumadas.
Mentiras que fazem as melhores histórias.
De amor, sangrando em vão.
Naquilo que amor me chama,
O realismo é pesar, 
E o amor é bostar.

Um comentário: