Embriagada, enojada, mais uma garrafa
Descreditada de todos,entojada do mundo que me acomete.
Gozando da própria morte e dançando em túmulos desfeitos pelo tempo,
Sujando a história.
Sangrando em cima daquilo que chamam
Amor.
Mentiras bem contadas e bem
Presenteadas.
Mentiras bem penteadas, e perfumadas.
Mentiras que fazem as melhores histórias.
De amor, sangrando em vão.
Naquilo que amor me chama,
O realismo é pesar,
E o amor é bostar.
Muito Bom.
ResponderExcluirGostei deste em especial.