Sacamos o sorriso e ponhamos-o na face
Derramamos as lágrimas no caminho
E com a face de dor, mostremo-nos ao mundo.
Despedaçar-se até que a dor atinga o seu coração
Aos poucos, comer o doce que me deixa ausente de um mundo.
Sorrir até que seus cantos de boca sangrem.
Felizardo, seja um se puder.
Faça por estar bem, sorria!
Oras, sorria de tudo e o todo que para mim é o nada.
Creia, em desilusões e gremlins,
No que quiser.
Apenas não me diga que irá passar esta existência fumegante em
Silêncio!
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