16 de março de 2011

 Sacamos o sorriso e ponhamos-o na face
 Derramamos as lágrimas no caminho
 E com a face de dor, mostremo-nos ao mundo.


 Despedaçar-se até que a dor atinga o seu coração
 Aos poucos, comer o doce que me deixa ausente de um mundo.
 Sorrir até que seus cantos de boca sangrem.
 Felizardo, seja um se puder.


 Faça por estar bem, sorria!
 Oras, sorria de tudo e o todo que para mim é o nada. 
 Creia, em desilusões e gremlins,
 No que quiser.


 Apenas não me diga que irá passar esta existência fumegante em
 Silêncio!  
 

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