Não se cansa de latejar
Latente a dor de cabeça que flui em todo corpo.
Jura-me que há medicamentos que não envolvam
Medo.
Pode ser que seja promíscua
Hipócrita mor.
Causa-te dor, ou causa-me
Desde que haja medicamentos suficientes
Para nós dois.
Não quero exaltar tua dor
Como não consigo exaltar mais a minha.
Olhos me falham, vista que não me diz
Boca que seca, Pulso que perco, Vida que me
Esvaí.
Conforte-me nesta dor latente
Que tem seu poderio sobre tudo animado
Despir, pode despir-me de bom
Contanto que me medique
Morte a dor latente.
19 de abril de 2011
18 de abril de 2011
Finda-me Logo.
Ausente o prazer de
Que quando me vem, vai e se vai, me vem em escândalos.
De volta ao caminho que nem ousei dar
Rodopios de morte!
Trata-me com o horror,
Medique-me com o tudo que houver guardado por medo.
Chorai, chorai então pelo que te falta
Morra sem o saber.
Destrua-me em teus murros vazios,
Castigue-me!, em teus pensamentos.
Teme o mal deste século?
Não publicarás o maldito por medo,
Repressivo e nojento prazer
Te desejo como a fonte do respirar de meu seio.
Não o tenho! Não o sinto! Horror!
Sinta em minhas mãos suadas e frias
Que isto acaba tomando-me como um amante
As veias de meu corpo saltam para se calar.
Suja-me então em tristezas
Cita-me os versos que irá colocar em meu túmulo.
Amedronta-me.
Banha-me em meu sangue,
Cubra-me com a seda mais preciosa...
Precioso momento que finda minha vida.
Que quando me vem, vai e se vai, me vem em escândalos.
De volta ao caminho que nem ousei dar
Rodopios de morte!
Trata-me com o horror,
Medique-me com o tudo que houver guardado por medo.
Chorai, chorai então pelo que te falta
Morra sem o saber.
Destrua-me em teus murros vazios,
Castigue-me!, em teus pensamentos.
Teme o mal deste século?
Não publicarás o maldito por medo,
Repressivo e nojento prazer
Te desejo como a fonte do respirar de meu seio.
Não o tenho! Não o sinto! Horror!
Sinta em minhas mãos suadas e frias
Que isto acaba tomando-me como um amante
As veias de meu corpo saltam para se calar.
Suja-me então em tristezas
Cita-me os versos que irá colocar em meu túmulo.
Amedronta-me.
Banha-me em meu sangue,
Cubra-me com a seda mais preciosa...
Precioso momento que finda minha vida.
9 de abril de 2011
Algo Derretido em Amor
Não jogarás aquilo que te alimenta
Todo o álcool ou problemática que ele traz
Aquilo que te sustenta, aquilo que na verdade
Não faz nada.
Decepções, que me faz voar
Tristeza com vago desprezo quando passo
Nojo, ou cheiro de algo que não quero lembrar.
Decepção, talvez seja apenas uma.
Certa carne, certo medo, certa limitação que impus
Loucura infantil desprovida de certas características
Onde se coloca a alegria?
Onde repousa a vontade de ser apenas feliz?
Joga-te ao mar
Mas ainda não tens coragem de jogar o que te alimenta
Sangue suga, ou apenas suga que não sabe o que sugará
Insano! Insanidade maldita que me convém.
Não acredite, não cale a boca que eu sujo
Desbrave o que eu digo, veja através de minhas mentiras!
Veja!, não consegue olhar o pútrido ser?
Não chores, apenas a minha lamúria, me convém dizer.
Haverá horrores frios e desdenhados
Haja o amor, mas que posso falar do amor?
Temo-o, porque eu creio que ele esta abarrotado dentro de mim
Todos cantos mesmo que estejam pútridos, tem amor.
Amor!
Que insistes em mim?
Joga-me, arranca-me de todos os laços e me jogue em tua cama.
Faças o que bem quiseres, já sou tão sua como de minha loucura.
E de novo
Perco-me em palavras, perco-me em tudo que diz ser tu!
Oh!, Engrandecida no meu pobre escuro, um tanto macabro e hostil.
Não sei responder se floresço, ou morro.
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