Ausente o prazer de
Que quando me vem, vai e se vai, me vem em escândalos.
De volta ao caminho que nem ousei dar
Rodopios de morte!
Trata-me com o horror,
Medique-me com o tudo que houver guardado por medo.
Chorai, chorai então pelo que te falta
Morra sem o saber.
Destrua-me em teus murros vazios,
Castigue-me!, em teus pensamentos.
Teme o mal deste século?
Não publicarás o maldito por medo,
Repressivo e nojento prazer
Te desejo como a fonte do respirar de meu seio.
Não o tenho! Não o sinto! Horror!
Sinta em minhas mãos suadas e frias
Que isto acaba tomando-me como um amante
As veias de meu corpo saltam para se calar.
Suja-me então em tristezas
Cita-me os versos que irá colocar em meu túmulo.
Amedronta-me.
Banha-me em meu sangue,
Cubra-me com a seda mais preciosa...
Precioso momento que finda minha vida.
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