22 de julho de 2011

Sinta o tremor que sopra ao teu ouvido.
Joga-me de um modo que eu não possa voltar
E deixe-me aqui, sozinha.
Ruas, e ruas, e eu ainda não estou afim de achar a casa
Afago, amor, carinhos que me matam e simplesmente voar.
Dor de que eu não,
Conveniência de modos, de horários e de gentes, eu ainda estou confusa!
Devemos sentir?


Honestamente, a chuva me molha
Mas eu não molho ela, ela chora, e eu choro com ela.
E o tempo que me gela, me consola,
Tempo de dor.

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