Depravado e conjunto a seus próprios medos,
Garboso nestas vossas roupas de brilhantes,
Enxerga um mundo onde vossas mãos reinam.
Analfabeto, ignorante, desempregado.
Livros demais neste mundo não trazem poder,
Conhecimento infelizmente não te garante ascensão econômica,
Muitos o ignoram.
E garboso de si e de todos.
Orgulhoso que nem é possível deixar de notar seus olhos a brilhar no meio dessa sujeirada.
Bagaceira de orgia, bebidas que te seduzem e te fazem sorrir,
Tão mentiroso, o homem de terno.
E as loucuras loucas deste mundo ficam privadas a quem
A ele agrada e a vossa bunda lambe.
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