Caindo, caindo
Becos aos becos, diga-se "salve!"
Bêbado? Embriaguez?
Por quê?
Não se importe com a mão estendida
Ninguém se importará com o corpo caído
Cousa nenhuma fará
Com que o homem pare.
Andando, avançando.
Mas por quê?
Não vejo mais algo
Não há nada neste caminho.
E mais um beco,
Outro, noutro, antigo, novo.
Reformado, já me reformei tantas vezes.
A bebida de novo chama.
Outra noite,
Não pretendo andar com os homens.
Eu quero beber, me embriagar
Esquecer de que eu também sou homem.
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