18 de janeiro de 2011

Embriaguez

Caindo, caindo
Becos aos becos, diga-se "salve!"
Bêbado? Embriaguez?
Por quê?


Não se importe com a mão estendida
Ninguém se importará com o corpo caído

Cousa nenhuma fará
Com que o homem pare.



Andando, avançando.
Mas por quê?

Não vejo mais algo
Não há nada neste caminho.

E mais um beco,

Outro, noutro, antigo, novo.
Reformado, já me reformei tantas vezes.
A bebida de novo chama.



Outra noite, 
Não pretendo andar com os homens.
Eu quero beber, me embriagar
Esquecer de que eu também sou homem.

 



 

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